Autoria: Spiderkiss
Ontem eu estava acompanhando o FC (IchiRuki FC) e eu li um post da ultima versão feito pelo Nivek
que me inspirou a escrever sobre o tópico interessante que ele trouxe. O
post foi longo, mas ele estava genericamente falando sobre técnicas de
desenho do mangá.
“Comparando coisas como estilo, fundos, esse tipo de coisa: isso é legal, por que você está comparando arte. Manga é um meio visual [...] os estilos de arte, o cenário, os arranjos de painéis – esses são todos, em um grau, compartilhadas através do meio. [...].”
Como Nivek disse, um mangá é uma forma extremamente consistente de comunicação visual e escrita com sua própria caixa de ferramentas e convenções. É uma forma de escrita criativa e se espertamente utilizada, usando os dois meios – visual-imagem/verbal-texto – para um grande efeito e utilizando as forças de cada um o resultado final pode ser uma linda natureza ‘cinematográfica’. Geralmente figuras escrevem os lugares, rostos e cenas enquanto as seções de texto vão narrar os pensamentos, sentimentos e seqüência de eventos.
Pergunta: “Partes do seu trabalho ás vezes parecem cenas de um filme. Como quando Hinamori vai atrás de [Ichimaru] Gin logo após a morte do Aizen.”
Kubo: “Essa é na verdade uma das cenas que funcionou exatamente como eu queria. Foi uma onde eu fui capaz de retratar tudo com as técnicas certas, então eu estou feliz de escutar você dizer isso.”
Morita: “É uma das coisas que você pode ler sem perceber. Mas depois que você passar por isso novamente, e pensar sobre o tamanho do quadro em cada página ou o tipo de efeitos que ele está usando, você percebe o quão bem é desenhado.”
“Comparando coisas como estilo, fundos, esse tipo de coisa: isso é legal, por que você está comparando arte. Manga é um meio visual [...] os estilos de arte, o cenário, os arranjos de painéis – esses são todos, em um grau, compartilhadas através do meio. [...].”
Como Nivek disse, um mangá é uma forma extremamente consistente de comunicação visual e escrita com sua própria caixa de ferramentas e convenções. É uma forma de escrita criativa e se espertamente utilizada, usando os dois meios – visual-imagem/verbal-texto – para um grande efeito e utilizando as forças de cada um o resultado final pode ser uma linda natureza ‘cinematográfica’. Geralmente figuras escrevem os lugares, rostos e cenas enquanto as seções de texto vão narrar os pensamentos, sentimentos e seqüência de eventos.
Pergunta: “Partes do seu trabalho ás vezes parecem cenas de um filme. Como quando Hinamori vai atrás de [Ichimaru] Gin logo após a morte do Aizen.”
Kubo: “Essa é na verdade uma das cenas que funcionou exatamente como eu queria. Foi uma onde eu fui capaz de retratar tudo com as técnicas certas, então eu estou feliz de escutar você dizer isso.”
Morita: “É uma das coisas que você pode ler sem perceber. Mas depois que você passar por isso novamente, e pensar sobre o tamanho do quadro em cada página ou o tipo de efeitos que ele está usando, você percebe o quão bem é desenhado.”
Tite
Kubo é um autor que atingiu não apenas um trabalho de arte muito
elegante, mas também uma visualização cinematográfica muito natural.
Bleach é cheio de exemplos dessa gramática no mangá. Como os leitores
interpretam algumas cenas no mangá seria muito mais fácil/claro se eles
tentassem entender as mais básicas premissas da história. Ainda que
algumas pessoas possam acham essas técnicas óbvias, eu vou escrever
sobre algumas delas, como Morita disse, os leitores freqüentemente
tendem a omitir elas e eu sinto que muitas vezes a intenção original do
Kubo é obscura, perdida e/ou mal entendida por causa disso.
1) Tamanho do Painel.
Porque tamanho importa. Dependendo de seu tamanho um autor pode deixar claro a importância do painel ou fazer esse mesmo painel parecer trivial. Se o painel é grande, o olhar do leitor vai se demorar mais nesse desenho em particular. Pelo outro lado, quando o painel é menor, o momento parece menor e mais rapidamente você vai mover para outro, um painel mais importante. Portanto algumas vezes, quando um autor quer uma cena que pareça significante, ele pode usar uma página inteira ou até mesmo uma extensão de duas páginas para ordenar mais atenção e tensão para o significado de uma cena na história.
1) Tamanho do Painel.
Porque tamanho importa. Dependendo de seu tamanho um autor pode deixar claro a importância do painel ou fazer esse mesmo painel parecer trivial. Se o painel é grande, o olhar do leitor vai se demorar mais nesse desenho em particular. Pelo outro lado, quando o painel é menor, o momento parece menor e mais rapidamente você vai mover para outro, um painel mais importante. Portanto algumas vezes, quando um autor quer uma cena que pareça significante, ele pode usar uma página inteira ou até mesmo uma extensão de duas páginas para ordenar mais atenção e tensão para o significado de uma cena na história.
2) Fundos.
Há vezes em que um autor vai deixar de fora os fundos por completo se ele sentir a necessidade para uma cena emocional intensificada. Mas Kubo, sempre poeta, explica esse ponto muito melhor do que eu jamais conseguiria:
Kubo: “Eu acho que quando eu estou desenhando, eu não estou apenas clareando as linhas, mas ilustrando o ‘ar’. Portanto, não importa em desenho ou escrita, nem palavras ou linhas, mas singularmente ilustrando o ‘ar’. I sempre tenho esse sentimento de trazer o ‘ar’ para o papel quando desenho. Como expressar isso, todo painel deve ter um fundo. Fundos são desenhados para lembrar o leitor onde os personagens estão situados. No entanto, eu sinto que isso não é tão importante. Nesta maneira, em todo painel quando um personagem é excepcionalmente distinto, eu não sinto como preencher o fundo, absolutamente.”
Além de fundos realistas nós também temos fundos abstratos que podem ajudar a invocar um sentimento particular no leitor. Nesta seção está incluído o clássico ‘fundo shoujo’ que Kubo e muitos outros (shoujo e shonen) mangakas usam freqüentemente para sugerir a presença de sentimentos românticos entre os personagens.
Há vezes em que um autor vai deixar de fora os fundos por completo se ele sentir a necessidade para uma cena emocional intensificada. Mas Kubo, sempre poeta, explica esse ponto muito melhor do que eu jamais conseguiria:
Kubo: “Eu acho que quando eu estou desenhando, eu não estou apenas clareando as linhas, mas ilustrando o ‘ar’. Portanto, não importa em desenho ou escrita, nem palavras ou linhas, mas singularmente ilustrando o ‘ar’. I sempre tenho esse sentimento de trazer o ‘ar’ para o papel quando desenho. Como expressar isso, todo painel deve ter um fundo. Fundos são desenhados para lembrar o leitor onde os personagens estão situados. No entanto, eu sinto que isso não é tão importante. Nesta maneira, em todo painel quando um personagem é excepcionalmente distinto, eu não sinto como preencher o fundo, absolutamente.”
Além de fundos realistas nós também temos fundos abstratos que podem ajudar a invocar um sentimento particular no leitor. Nesta seção está incluído o clássico ‘fundo shoujo’ que Kubo e muitos outros (shoujo e shonen) mangakas usam freqüentemente para sugerir a presença de sentimentos românticos entre os personagens.
3) Bordas.A falta de bordas, assim como o conceito de
painéis maiores criam um senso de tempo e importância bem maior, assim
como um pouco mais de tempo. Ao invés de passar da borda de um painel
para a borda de painel, a ausência no painel não coloca limites sobre
onde o leitor pode olhar. Vai fazer o olhar passar através da página
INTEIRA, dando ao leitor a sensação intemporal... como um momento
remanescente no ar. Essa é uma técnica maravilhosa para momentos
emocionalmente intensificados e geralmente é usado e cenas de beijo.
4) Ângulos da câmera.Cada painel de resgate/batalha é
geralmente desenhado ao seu extremo, usando um ângulo de câmera (chamado
visão do verme) de baixo nível, para parecer que o vilão ou o monstro mais ameaçador
ou o nível alto no ângulo da câmera (chamado visão do pássaro) para
ajudar a estabilizar onde seus personagens estão em relação ao outro e
os por perto. [...]
5)O Zoom. Zooms são uma seqüência de painéis repetidos
que ampliam ou diminuem em cada repetição. Esse método é usado para
enfatizar o movimento. Começando perto e diminuindo dá ao leitor uma
sensação de grandeza ao momento, enquanto ampliando do começo ao fim as transição intensifica o significado.
Esses tipos de zooms são habituais em cenas de resgate geralmente
focando nos os olhos da pessoa resgatada. Kubo também ás vezes usa um
baixo ângulo de enquadramento (visão do verme) para dar a ilusão de que
Ichigo é mais expressivo e imponente do que é.
6) Perspectiva.O que nós geralmente dominamos é a visão
do Ichigo e os detratores dizem que é apenas coincidência e não tem
nenhum significado por trás. Pegando como um exemplo a segunda figura,
nós podemos ver Ishida e Chad parecem menores que Orihime e Renji,
enquanto Rukia é o núcleo de/para o qual a figura converge. Bem, se você
tem habilidades bem básicas você vai saber que esse tipo de desenho são
comumente conhecidos como perspectiva de apenas um ponto. E como Rukia
aparece sempre como o ponto de desaparecimento deles e como esses
painéis são do ponto de vista pessoa do Ichigo, significa que Rukia está
posicionada bem no centro do campo visual de Ichigo, encarando
diretamente o leitor; e Kubo propositadamente desenhou assim
7) Linhas Rápidas.Linhas rápidas aparecem
freqüentemente em cenas de ação, o fundo rá possuir uma sobreposição de
linhas perfeitamente governada para retratar a direção dos movimentos.
Mas o ponto em que nós iremos focar agora é que as linhas rápidas também
podem ser aplicadas aos personagens de forma a enfatizar a intensidade
de suas emoções (medo, felicidade, surpresa. Etc). Essa técnica é muito
usada em quadros em tiras aproximando do personagem (geralmente do
tronco para cima). Leitores tem a sensação que a camera está ampliando a
expressão do personagem.
Observação:Uma coisa que eu quero clarear aqui é que essas linhas
não são da visão do Ichigo (como algumas pessoas querem fazê-las
parecer), mas linhas de enfoque. Essas linhas são geralmente
desenhadas de fora para o ponto central como explosões de luz que focam
em um aspecto na imagem. Essas linhas são um caminho para enfatizar o
centro de uma ação (geralmente um ataque) e/ou quando os personagens os
testemunham. Veja alguns exemplos:
8) Comunicação Escrita.Kubo geralmente brinca com a relação entre a imagem o texto; combinando eles diretamente (falta de balão para pensamentos) e os fazendo interagir interdependente com um propósito cinético. Caixas de legenda
são uma ferramenta para contar a história para propósitos da trama,
como nos contando sobre um pouco do passado do personagem, informando a
cena atual, explicando como um personagem sente sobre algo, etc. Ainda
que o ultimo possa ser comunicado muito mais eloqüentemente pelo modo
que o mangaka desenha as expressões faciais do personagem. Explodindo balões de pensamento
são usados para ver coisas na cabeça do personagem e mostrar
diretamente o estado do objeto mental nesse momento. Os painéis mais
importantes são os maiores, os mais significantes pensamentos vão dar um
sentido de ‘espaço para respirar’. Painéis, estimulação, layout e
formato também afetam o modo que a história é lida.
9) Efeitos de Animação & Transições.Algumas vezes
as transições de painel a painel do mangá são relacionadas ao passar do
tempo. Elas são frequentemente misturas com painéis de zoom. Esses tipos
de painéis são distintos momentos emocionais. Painéis sem componentes
textuais encorajam os leitores a se demorar nas imagens. Quando
combinados ás transições de momento a momento, então, painéis de texto
livre obrigam o leitor á procurar por mudanças menores e de grande
importância.
História do KuboExistem muitos outros pontos importantes [estabilização de ‘shots’ (N/T:
tradução livre como cenas ‘rápidas’); fluxos de diálogo; expressões
faciais, etc] na composição do mangá, mas eu as achei muito obvias ou
não muito relevantes para esse ensaio então eu não parei para
explicá-los. Um mangaka deve ser como um diretor quando ele está
desenhando sua história. [...]
E Kubo é, em particular, um muito habilidoso cinematográfico: ele sabe exatamente o que pode fazer um shot parecer legal, horrível, assustador, heróico, etc dependendo do momento e que sentimentos ele quer transmitir ao leitor.
Kubo: “Há partes no mangá onde eu desenho a cena que não iria ganhar muito a atenção do leitor, eu sempre ponho todo o meu esforço no meu mangá, mas como cada publico lê o meu mangá é muito diferente. Então é muito importante ter certeza que todo eles vão acabar tendo uma idéia similar sobre a minha história, mas novamente, é realmente com eles a maneira que eles lêem o mangá, mas há cenas em que eu quero que seja tocante para o publico, então é muito difícil.”
Agora, com tudo isso eu não estou dizendo que as minhas interpretações de Bleach são cannon, o que eu estou tentando dizer é: está é a História do Kubo. Todos os pontos acima descritos são apenas genéricas ferramentas para contar a história são usadas para atingir a primeira meta de um criador de mangá: CLAREZA. Há uma intenção e uma mensagem que Kubo está tentando transmitir aos leitores e dependendo em quão claro um autor confere ao seu trabalho, e como o publico está desejoso a ler e entender objetivamente a história, isso é o quão perto um leitor pode chegar á pretendida mensagem do autor.
E com isso eu quero dizer, como por exemplo, Ichigo se lembrando de seus momentos de orgulho como um shinigami e os painéis com as memórias dele que tem as bordas ligeiramente inclinadas, são de tamanho médio/pequeno, são sombreadas, etc, para que cada senso (tamanho do painel, composição dos quadros, tom de sombreamento, etc) particularmente a ultima memória quebra o fluxo de narração para capturar a sua atenção. Se você como um leitor tentar ignorar esse óbvio – e objetivo – fato que Kubo estava enfatizando a importância da memória da Rukia acima de todas as outras, você provavelmente vai estar mal-interpretando a mensagem do Kubo.[...]
Kubo: “Há partes no mangá onde eu desenho a cena que não iria ganhar muito a atenção do leitor, eu sempre ponho todo o meu esforço no meu mangá, mas como cada publico lê o meu mangá é muito diferente. Então é muito importante ter certeza que todo eles vão acabar tendo uma idéia similar sobre a minha história, mas novamente, é realmente com eles a maneira que eles lêem o mangá, mas há cenas em que eu quero que seja tocante para o publico, então é muito difícil.”
Agora, com tudo isso eu não estou dizendo que as minhas interpretações de Bleach são cannon, o que eu estou tentando dizer é: está é a História do Kubo. Todos os pontos acima descritos são apenas genéricas ferramentas para contar a história são usadas para atingir a primeira meta de um criador de mangá: CLAREZA. Há uma intenção e uma mensagem que Kubo está tentando transmitir aos leitores e dependendo em quão claro um autor confere ao seu trabalho, e como o publico está desejoso a ler e entender objetivamente a história, isso é o quão perto um leitor pode chegar á pretendida mensagem do autor.
E com isso eu quero dizer, como por exemplo, Ichigo se lembrando de seus momentos de orgulho como um shinigami e os painéis com as memórias dele que tem as bordas ligeiramente inclinadas, são de tamanho médio/pequeno, são sombreadas, etc, para que cada senso (tamanho do painel, composição dos quadros, tom de sombreamento, etc) particularmente a ultima memória quebra o fluxo de narração para capturar a sua atenção. Se você como um leitor tentar ignorar esse óbvio – e objetivo – fato que Kubo estava enfatizando a importância da memória da Rukia acima de todas as outras, você provavelmente vai estar mal-interpretando a mensagem do Kubo.[...]
Se você ler Trifle e você prestar ao modo que
Kubo desenhou delicadamente a expressão de dor do Ichigo enquanto olhava
para Rukia e como Kubo usou transição e ampliação nos olhos de Orihime
focando no peso da cena. E se após você ler isso você tentar explicar o
significado do momento como um mero mal entendido (assim como aquela
sobre o fim do arco da SS com Ishida/Rukia, que é um alívio cômico) o
mais provável é que você não está entendendo a intenção do Kubo. Se você
ler a ultima cena de Bleach My Soul (grande painel, sem bordas, e
sem fundo sobre os dois de pé ficando tão próximos um ao outro que eles
estavam quase se tocando). Kubo capturou com maestria o momento, a
solidão e suas longas expressões, e no topo de tudo isso um fundo shoujo
é surpreendentemente difícil que os leitores até então com um ship
neutro, estavam dizendo coisas como ’Beija ela logo!’, ‘Há algo ocorrendo aqui.’, ‘Vai ser IchiRuki’, etc.
Sendo inteiramente objetiva, nós sabemos que Orihime gosta do Ichigo romanticamente, mas nós sabemos que Ichigo não a vê como um interesse romântico até então. E, por outro lado, nós sabemos que Ichigo e Rukia têm um relacionamento ambíguo que não é completamente amizade nem romance (pelo menos há três anos atrás, nas palavras do Kubo), mas algo que tem muitas camadas e tons e que está mudando constantemente. Mas, toda essa ambigüidade entre eles tem um visa o romance?
Agora vamos para o puro cannon, sem interpretar nada. O fato permanece na memória de Ichigo como Rukia sendo a mais forte/mais importante e isso é cannon. Então, e se for amor? Então, e se for orgulho? A própria Orihime uma vez definiu seus sentimentos como simpatia (ela não tinha rotulado seus sentimentos como ‘amor’ até o capítulo 237). Sentimentos são sentimentos. E Ichigo é cheio de sentimentos por Rukia. Não há ninguém que ele seja mais conectado no mundo. Ninguém. [...]
Sendo inteiramente objetiva, nós sabemos que Orihime gosta do Ichigo romanticamente, mas nós sabemos que Ichigo não a vê como um interesse romântico até então. E, por outro lado, nós sabemos que Ichigo e Rukia têm um relacionamento ambíguo que não é completamente amizade nem romance (pelo menos há três anos atrás, nas palavras do Kubo), mas algo que tem muitas camadas e tons e que está mudando constantemente. Mas, toda essa ambigüidade entre eles tem um visa o romance?
Agora vamos para o puro cannon, sem interpretar nada. O fato permanece na memória de Ichigo como Rukia sendo a mais forte/mais importante e isso é cannon. Então, e se for amor? Então, e se for orgulho? A própria Orihime uma vez definiu seus sentimentos como simpatia (ela não tinha rotulado seus sentimentos como ‘amor’ até o capítulo 237). Sentimentos são sentimentos. E Ichigo é cheio de sentimentos por Rukia. Não há ninguém que ele seja mais conectado no mundo. Ninguém. [...]
As palavras são dela que ecoam do fundo do coração
dele. É dela é a presença que sempre o colocam á vontade ou fazem ele se
sentir solitário sem. Ela é a garota estranha que uma vez invadido sua
vida, mudou seu mundo para sempre.
Eu não acredito que Ichigo vai dizer algo tão meloso como ‘Eu te amo’, realmente. Eu honestamente nem sei se Ichigo entende o que a palavra ‘amor’ significa agora. E eu não sei o que isso significa para o Kubo. Mas se ‘amor’ significa que Ichigo quer que a Rukia seja feliz mais do que qualquer coisa. Se isso significa que ela é a melhor coisa que aconteceu na vida dele. Se isso significa que ele não quer se separar dela. Se é isso que ‘amor’ verdadeiramente significa. Então, sim. Ichigo Kurosaki está apaixonado por Rukia Kuchiki. APAIXONADO.
Eu não acredito que Ichigo vai dizer algo tão meloso como ‘Eu te amo’, realmente. Eu honestamente nem sei se Ichigo entende o que a palavra ‘amor’ significa agora. E eu não sei o que isso significa para o Kubo. Mas se ‘amor’ significa que Ichigo quer que a Rukia seja feliz mais do que qualquer coisa. Se isso significa que ela é a melhor coisa que aconteceu na vida dele. Se isso significa que ele não quer se separar dela. Se é isso que ‘amor’ verdadeiramente significa. Então, sim. Ichigo Kurosaki está apaixonado por Rukia Kuchiki. APAIXONADO.
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